Olá amigos.
Hoje quero falar a vocês um pouquinho de minha
personalidade.Os que me conhecem, sabem que brinco o tempo todo, porém muitas
vezes erro por ter ido longe demais com minhas brincadeiras.
Apesar de serem inocentes, nem toda pessoa está aberta
para esse tipo de comportamento e é aí que escorrego no erro.
Tanto que isso até faz com que algumas vezes eu corra o
risco de perder alguns amigos menos avisados.
Claro que quando isso acontece se tenho a oportunidade de
me explicar assim o faço.
A fim
de relacionar-se melhor com seus turbulentos sentimentos inconscientes,
talvez seja necessário dar mais oportunidades à dimensão
infantil e brincalhona que há em sua imaginação, de modo
que os humores e emoções difíceis possam ser articulados.
Acredito
até que esse meu estranho comportamento seja por causa de uma grande
ansiedade que me acompanha por vários anos.
Talvez
por ser uma pessoa elétrica que não para nunca, nem mesmo quando dorme.
Tem
horas que paro para pensar e fico querendo descobrir com quem me
pareço, uma vez que em minha família,
todos os membros são totalmente diferentes.
Cardiologistas
já me disseram que esse tipo de personalidade não deixa de ser também uma
depressão, com índices de oposição, porém que podem causar o mesmo resultado
de uma pessoa que é triste.
Enfim
nada posso fazer para mudar, a não
ser com remédios anti-ansiedade, o que não pretendo usar nunca.
A euforia é um estado de humor exaltado, uma manifestação desproporcional aos eventos da vida, acompanhado de aumento da energia, irritabilidade, redução da necessidade de sono, aceleração do fluxo de idéias e da fala. Segundo Cuschnir, pessoas com mais facilidade em acessar conteúdos da vida de maneira positiva e melhor (os bem-humorados) podem ser confundidas com eufóricos, já que perto de outros que vivem de maneira mais pessimista a sentem exageradamente alegre. Por isso, é importante saber diferenciar as duas situações porque nem sempre há hipomania ou mania. O psiquiatra esclarece que a relação entre a euforia e a depressão, como diagnósticos psiquiátricos bem feitos, são reversos da mesma moeda: uma para cima e outra para baixo. O médico deve ser procurado quando a elevação do humor excede os limites da normalidade e se torna um problema de saúde. Isso ocorre, de acordo com a psicóloga, devido a elevada freqüência, incapacitação, prejuízos importantes à vida da pessoa e pelos riscos que representa.
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