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sábado, 11 de maio de 2013

A brincalhona



Brincalhão é uma característica pessoal que define aquela pessoa que diverte seus amigos, conhecidos ou familiares, de forma a alegrá-los e descontrair o ambiente.


Uma pessoa brincalhona, mas tímida, tende a se tornar brincalhona assim que os outros a dêem um pequeno




"empurrãozinho", o estopim para que comece a descontração.



Pessoas extrovertidas brincalhonas, tendem a brincar com os outros primariamente, já que por não terem muito medo de sentir vergonha, conseguem quebrar alguamas barreiras e soltar-se melhor.

Essa sou eu.
Se bem que algumas vezes peco por ter esse temperamento. principalmente quando me deparo com outras pessoas completamente diferentes do meu.
E também tenho encontrado quem não sabe levar o que eu digo na brincadeira, fazendo com que distorçam minhas palavras .
Enfim eu já tentei ser diferente , mas não está em mim essa mudança.
Depois desse meu blog, acredito que os amigos que lerem terão uma visão ampla do que realmente sou.
Beijos a todos .

A brincalhona


Brincalhão é uma característica pessoal que define aquela pessoa que diverte seus amigos, conhecidos ou familiares, de forma a alegrá-los e descontrair o ambiente.


Uma pessoa brincalhona, mas tímida, tende a se tornar brincalhona assim que os outros a dêem um pequeno

"empurrãozinho", o estopim para que comece a descontração.


Pessoas extrovertidas brincalhonas, tendem a brincar com os outros primariamente, já que por não terem muito medo de sentir vergonha, conseguem quebrar alguamas barreiras e soltar-se melhor.
Essa sou eu.
Se bem que algumas vezes peco por ter esse temperamento. principalmente quando me deparo com outras pessoas completamente diferentes do meu.
E também tenho encontrado quem não sabe levar o que eu digo na brincadeira, fazendo com que distorçam minhas palavras .
Enfim eu já tentei ser diferente , mas não está em mim essa mudança.
Depois desse meu blog, acredito que os amigos que lerem terão uma visão ampla do que realmente sou.
Beijos a todos .

A brincalhona






Olá amigos.
Hoje quero falar a vocês um pouquinho de minha personalidade.Os que me conhecem, sabem que brinco o tempo todo, porém muitas vezes erro por ter ido longe demais com minhas brincadeiras.
Apesar de serem inocentes, nem toda pessoa está aberta para esse tipo de comportamento e é aí que escorrego no erro.
Tanto que isso até faz com que algumas vezes eu corra o risco de perder alguns amigos menos avisados.
Claro que quando isso acontece se tenho a oportunidade de me explicar assim o faço.
A fim de relacionar-se melhor com seus turbulentos sentimentos inconscientes, talvez seja necessário dar mais oportunidades à dimensão infantil e brincalhona que há em sua imaginação, de modo que os humores e emoções difíceis possam ser articulados.

Acredito até que esse meu estranho comportamento seja por causa de uma grande ansiedade que me acompanha por vários anos.
Talvez por ser uma pessoa elétrica que não para nunca, nem mesmo quando dorme.

Tem horas que paro para pensar e fico querendo descobrir com quem me pareço,  uma vez que em minha família, todos os membros são totalmente diferentes.
Cardiologistas já me disseram que esse tipo de personalidade não deixa de ser também uma depressão, com índices de oposição, porém que podem causar o mesmo resultado de uma pessoa que é triste.
Enfim nada posso fazer para mudar,  a não ser com remédios anti-ansiedade, o que não pretendo usar nunca.


A euforia é um estado de humor exaltado, uma manifestação desproporcional aos eventos da vida, acompanhado de aumento da energia, irritabilidade, redução da necessidade de sono, aceleração do fluxo de idéias e da fala. Segundo Cuschnir, pessoas com mais facilidade em acessar conteúdos da vida de maneira positiva e melhor (os bem-humorados) podem ser confundidas com eufóricos, já que perto de outros que vivem de maneira mais pessimista a sentem exageradamente alegre. Por isso, é importante saber diferenciar as duas situações porque nem sempre há hipomania ou mania. O psiquiatra esclarece que a relação entre a euforia e a depressão, como diagnósticos psiquiátricos bem feitos, são reversos da mesma moeda: uma para cima e outra para baixo. O médico deve ser procurado quando a elevação do humor excede os limites da normalidade e se torna um problema de saúde. Isso ocorre, de acordo com a psicóloga, devido a elevada freqüência, incapacitação, prejuízos importantes à vida da pessoa e pelos riscos que representa.






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